terça-feira, 12 de junho de 2012

Xote Ecológico


Não posso respirar, não posso mais nadar
A terra está morrendo, não dá mais pra plantar
Se planta não nasce se nasce não dá
Até pinga da boa é difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui?
Poluição comeu.
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu
E o verde onde que está ?
Poluição comeu
Nem o Chico Mendes sobreviveu


Por: Filipe Alves

Cultura Nordestina




A cultura nordestina é bastante diversificada, uma vez que foi influenciada por indígenas, africanos e europeus. Os costumes e tradições muitas vezes variam de estado para estado.

Tendo sido a primeira região efetivamente colonizada por portugueses, ainda no século XVI, que aí encontraram as populações nativas e foram acompanhados por africanos trazidos como escravos, a cultura nordestina é bastante particular e típica, apesar de extremamente variada. Sua base é luso-brasileira, com grandes influências africanas, em especial na costa de Pernambuco à Bahia e no Maranhão, e ameríndias, em especial no sertão semi-árido.


O carnaval é o evento popular mais famoso do Nordeste, especialmente em Salvador, Olinda e Recife. Também as festas juninas de Caruaru (PE) e Campina Grande (PB) se destacam. Os festejos de bumba meu boi são tradicionais em todos estados nordestinos

 

Literatura de Cordel é uma das manifestações culturais nordestinas, consiste na elaboração de pequenos livros contendo histórias escritas em prosa ou verso, os assuntos são os mais variados: desafios, histórias ligadas à religião, ritos ou cerimônias. 


São João é sem dúvida o festejo mais comum na região. Campina Grande e Caruaru disputam o título de maior São João do mundo: em ambas as cidades os festejos duram o mês de junho inteiro. Outras cidades, como AracajuJuazeiro do NorteMossoróTeresina e Patos possuem comemorações mais modestas (cerca de quinze dias), e disputam o título de terceira maior festa. Os fogos são uma das principais atrações. Os mais conhecidos são a Estrelinha, o Marcianito e os fogos de Artifício. Além dos devários fogos temos a dança, como a Quadrilha e o Forró.


Por: Filipe Alves


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Biografia

Luiz Gonzaga do Nascimento era filho de Januário José Santos, lavrador e sanfoneiro, e de Ana Batista de Jesus, agricultora e dona de casa. Nasceu na cidade de Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Desde criança se interessou pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando zabumba e cantando em festas religiosas, feiras e forrós.

Saiu de casa em 1930 para servir o exército como voluntário, mas já era conhecido como sanfoneiro. Viajou pelo Brasil como corneteiro e, de vez em quando se apresentava em festas, tocando sanfona. Deu baixa em 1939 e foi morar no Rio de Janeiro, levando sua primeira sanfona nova.
Prosseguiu fazendo programas de rádios, que estavam no auge e tinham artistas contratados. Trabalhou na Rádio Clube do Brasil e na Rádio Tamoio, e prosseguia gravando seus mais de 50 solos de sanfona. Em 1943, já na Rádio Nacional, passou a se vestir como vaqueiro nordestino e começou a parceria com Miguel Lima, que colocou letra em "Vira e mexe", transformando-a em "Chamego", com bastante sucesso. Nessa época, recebeu de Paulo Gracindo o apelido de Lua.

Prosseguiu fazendo programas de rádios, que estavam no auge e tinham artistas contratados. Trabalhou na Rádio Clube do Brasil e na Rádio Tamoio, e prosseguia gravando seus mais de 50 solos de sanfona. Em 1943, já na Rádio Nacional, passou a se vestir como vaqueiro nordestino e começou a parceria com Miguel Lima, que colocou letra em "Vira e mexe", transformando-a em "Chamego", com bastante sucesso. Nessa época, recebeu de Paulo Gracindo o apelido de Lua.

Passou a tocar nos mangues, no cais, em bares, nos cabarés da Lapa, além de se apresentar nas ruas, passando o chapéu para recolher dinheiro. Começou a participar de programas de calouros, inicialmente sem êxitos, até que, no programa de Ary Barroso, na Rádio Nacional, solou uma música sua, "Vira e mexe", e ficou em primeiro lugar. A partir de então, começou a participar de vários programas radiofônicos, inclusive gravando discos, como sanfoneiro, para outros artistas, até ser convidado para gravar como solista, em 1941.

Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950)

Luiz Gonzaga sofria de osteoporose há alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.



Por: Filipe Alves

Panorama Jovem
Disciplinas: Gramática, Literatura e Redação.
Professores: Conceição, Wanda Patrícia e Augusto.
Série: 1º ano Turma: Vermelho Turno: Tarde
Alunos: Filipe Alves, Iara Silva, Mikaelle Santos
Emanuel Lucas e Guilherme Leão.

Contando e Cantando
Luiz Gonzaga



Campina Grande, 12 de Junho de 2012.



Objetivos específicos:
è Relatar a biografia do Rei do Baião;
è Demonstrar canções de nosso eterno Luiz Gonzaga;
è Exibir através da musica de Luiz Gonzaga, como é formada a cultura nordestina.;
è Detalhar sua vida e obra, exibindo características de sua vida pessoal;
è Criar um Blog para disponibilizar os textos elaborados em sala de aula.
Por: Iara Silva e Mikaelle Santos

Metodologia:
O projeto do 2º bimestre irá relatar e exibir a biografia de Luiz Gonzaga no ano de seu centenário, enfatizando a cultura nordestina e as suas linguagens. Iremos utilizar o recurso de criar o blog para apresentarmos e ter um conhecimento mais avançado sobre a vida de Luiz Gonzaga e compartilharmos com outras pessoas o poder da musica.
Por: Guilherme Leão

Justificativa:
Luiz Gonzaga foi uma das mais importantes figuras da musica brasileira, ele levou alegria as festas juninas dos forrós pé de serra, e mesmo seguindo carreira no sudeste do Brasil manteve-se, bastante fiel as suas origens, e foi consagrado pela musica asa branca, composta em 1946. Enfim Gonzaga marcou a musica brasileira com o baião e xote, mesmo numa época em que esses gêneros musicais eram pouco apreciados por outras regiões do Brasil. Desse modo justificou-se a importância de trabalharmos sobre as canções de Luiz Gonzaga que foi um artista que valorizou e divulgou tanto a cultura nordestina.
Por: Emanuel Lucas